terça-feira, 15 de março de 2011

R. S. G!

Pois é. Ontem começou "oficialmente" essa grande etapa da minha vida. TCC.

E hoje não poderia ser diferente do que pensei. Muita coisa para fazer em pouco tempo. Mesmo assim, uma delícia.

Já comecei bem! Não encontro a minha proposta, e vou precisar imprimir tudo de novo. Pelo menos tenho salvo em 6 arquivos e 3 computadores diferentes.

Eu não entendo muito de blogs, não sei como eles funcionam direito, mas meu grande amigo José Alfredo Daidone e meu outro grande amigo Victor Vanni irão me auxiliar a criar uma "subdivisão" para o Brain And I, destinada apenas ao meu TCC.

Talvez seria mais fácil um blog só para o TCC, né? Pronto. Domínio garantido do endereço, pelo menos. (http://euvoucomeroseucerebro.blogspot.com)

Agora hoje eu preciso conseguir um caderno, que até agora não tenho, para fazer umas anotações de uns filmes que farão parte do meu TCC, senão eu vou esquecer tudo o que eu gostaria de falar sobre eles, e vou ter que assistir de novo (nossa, que sacrifício. HAHAHA).

Além disso, vou produzir uma prévia de como gostaria que meu TCC ficasse (visualmente). Pelo menos desse jeito, sempre que alguém não der muito crédito pro meu trabalho, eu posso mostrar o que realmente pretendo fazer.



I am not infected, am I?

domingo, 16 de janeiro de 2011

Monday's Tops #4

Aqui em New Orleans estou sem TV desde que cheguei. Para não morrer de tédio, comecei a baixar todos os filmes e séries que mais gosto. Claro que The Office não estaria de fora. E assistindo estes episódios, um em particular me animou para postar esse Monday's Tops.
Foi um episódio em que o escritório pegou fogo e os funcionários brincaram de "ilha deserta", onde cada pessoa fala os 5 filmes, livros, pessoas e assim por diante que levariam numa ilha deserta.

Depois desse episódio comecei a fazer minha lista de 5 filmes e fiquei muito chateado quando percebi que não consegui escolher apenas 5. Mas aí lembrei que o Monday's Tops não tem um número específico ou um limite, e decidi deixar a lista um pouco mais longa. Só não esperem que eu escreva de qual gosto mais, porque isso realmente não consigo. Todos são muito especiais para mim. Só o True Romance, que fica no topo, os outros são todos "segundos". Portanto:

Monday's Tops #4:
Filmes que o Tom não viveria sem


True Romance, dirigido por Tony Scott;

Se este filme fosse uma pessoa, eu diria para ele: "You are so cool!".
Sinceramente, quem assiste esse filme não reclama. Não reclama. Ele é perfeito do começo ao fim. Direção do Tony Scott, roteiro do Tarantino, e tantas participações especiais...
Ok, eu posso até puxar o saco desse filme, mas com os meus gostos, vai ser difícil um outro que tenha tanto impacto para mim como este. Veja a matemática da coisa:
Meu ator preferido: Christopher Walken. Está no filme? Sim. Ainda por cima numa cena em que os críticos consideram uma das melhores da história do cinema!
Outros atores que considero (e são) fodas:
Brad Pitt. Está no filme? Sim.
Gary Oldman. Está no filme? Sim.
Depois, eu que sou fanático por The Sopranos: James Gandolfini. Está no filme? Sim.
A lista continua, com Samuel L. Jackson e Dennis Hopper, mas o filme todo é simplesmente perfeito. A trilha sonora, que depois foi usada para as propagandas do Itaú, é linda demais. Muito bem escolhida, especialmente na cena do Walken com o Hopper, e na do Christian Slater com a Patricia Arquette na cama, além do desfecho do filme.
O enredo é perfeito também! Violência e drogas, mas acima de tudo, uma história de amor a primeira vista. Melhor parar de falar antes que o post fique longo demais, mas confira esse filme.

The Breakfast Club, dirigido por John Hughes;

Bom, o que dizer desse filme, que eu já não tenha dito? Estou meio com preguiça de fazer tudo de novo, então, você que quer saber mais dessa obra do John Hughes, por favor, leia no outro post.

Cruel Intentions, dirigido por Roger Kumble;

Esse realmente é uma incógnita. Mas mesmo assim, eu não canso de assistir. Início de carreira de vários atores, como Reese Witherspoon. Acho que, categoricamente, Cruel Intentions não passa de um filme para adolescentes, mas eu vejo algo além disso. O enredo é muito bom, e a trilha, com Bittersweet Symphony no fim, é muito boa.
Acho que, se o filme não tivesse o final que teve, ele seria totalmente esquecível. Infelizmente, hoje em dia o filme é quase desconhecido. Passou na TV à cabo algumas vezes, mas não lembro de ter sido um "Megafilme da TNT", então, pouca gente deve ter visto.
Mas assistam! As atuações são muito boas e o enredo, mesmo que surreal, também é muito interessante.

As Good As It Gets, dirigido por James L. Brooks e Jerry Maguire, dirigido por Cameron Crowe;

Coloquei os dois juntos na lista porque, embora sejam muito diferentes, se encaixam na mesma categoria. Uma categoria que eu mesmo criei, chamada de: "Comédia romantica que conseguiu deixar filmes que tentam ser "foda" no chinelo".
Esses dois filmes tiveram, logicamente, tudo para darem certo, mas depois de feitos, se mostraram muito mais do que simples comédias romanticas.
Os Oscars servem de prova.
Jack Nicholson no melhor papel de sua vida. Ganhou Oscar? Sim.
Cuba Gooding Jr. no melhor papel de sua vida. Ganhou Oscar? Sim.
Os dois filmes foram indicados ao prêmio de melhor filme? Sim. Não venceram, mas quantas comédias românticas já foram indicadas? Ah, tá.
Os dois filmes podem ser vistos milhões de vezes que eu nunca vou cansar. Uma pena que a Globo e outros canais abertos ofendam essas duas obras, fazendo delas parte do pacote "Sessão da Tarde / Cinema em Casa".
OBS: Querem ver algo realmente emocionante relacionado ao filme? Vejam o discurso de agradecimento do Cuba Gooding Jr. ao receber seu Oscar. É inspirador até.

Who Framed Roger Rabbit, dirigido por Robert Zemeckis;

Fala sério, você já ouviu alguém reclamando desse filme? É como se tivessem dito para o Zemeckis: "Futuramente, você vai dirigir um puta filme, chamado Forrest Gump, mas agora, você precisa provar que é capaz."
Esse cara é foda! Foi no embalo do Back To The Future e fez uma versão "infantil" de L.A Confidential!
Esse filme é demais por milhões de razões, mas para mim, gosto de pensar que ele conseguiu duas coisas: Fazer uma animação que adultos gostariam de ver, e fazer um filme de gangster, film noir, que os filhos poderiam ver (e gostar!).
Das duas, acho que o filme é muito mais adulto. Só pela Jessica Rabbit, ou pelo enredo também... um monte de gente morre, várias piadas que crianças não entenderiam... não sei, só sei que adoro esse filme, e é uma pena que, no Brasil, a dublagem antiga foi perdida. Quem alugar o DVD precisa ver legendado. Eu que detesto filme dublado, gostava desse. Lembrava minha época de 5, 6 anos... Agora fuderam com as vozes, ficou tudo uma meleca. Ainda estou esperando o lançamento desse filme em Blu-Ray. Está na lista dos "Mais um filme que ninguém acredita que ainda não saiu em Blu-Ray", como o anteriormente comentado As Good As It Gets.

Ed Wood, dirigido por Tim Burton;

Odeio dizer isso dele, mas... Tim Burton realmente fez seu melhor filme aí, em 1994, e depois começou a despencar qualidade abaixo (sem necessariamente deixar de lucrar em seus outros filmes).
Johnny Depp também! Sinceramente, sou um cara que, se fizerem um Pirates Of The Caribbean 8, estarei lá vendo, mas mesmo assim, Depp para mim nunca foi o fodão que todo mundo acha.
Ed Wood é genial. Mais um filme com Patricia Arquette, que também não é tudo isso, mas consegue estar em 2 dos meus poucos filmes que não viveria sem.
O ponto mais alto do filme é a atuação do Martin Landau, que ganhou um merecido Oscar pelo papel do falido Bela Lugosi.
Johnny Depp no papel de Ed Wood também está muito bom.
O filme é bem engraçado ao mesmo tempo que consegue ser bibliográfico, e o fato de ter sido produzido em preto e branco dá um charme na coisa toda. Uma das coisas mais divertidas é ver como Ed Wood produzia e dirigia seus filmes, com todo seu pobre orçamento, e como ele mudava quase todo seu roteiro original só para conseguir patrocínio.
Quem assistir e gostar, recomendo procurar os verdadeiros filmes do Edward D. Wood Jr. e ver como Tim Burton não estava mentindo quando retratou-os daquele jeito tosco, pobre, e (quase) retardado.



"Everybody involved, I LOVE YOU!".

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Again.

Estamos aqui no Apê D.

A Helô disse pra parar com a música. Eu prefiro o silêncio também, já que ninguém quer ouvir o bom e velho rock.

Cochilei hoje por 10 minutos, 2 horas ago. Não consigo mais durmir. Amanhã estarei resolvendo as coisas do meu Social Security Number.



Some people get so annoying with just one little zip of alcohol. Hate that. Spoiled cunt.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Back.

Querido Brain And I

Nunca me esqueci que você existia. Mas sinceramente, não abracei muito a idéia de ficar postando coisas sobre minha viagem aqui.

Mesmo assim, ainda virei algumas vezes falando sobre algumas coisas idiotas.

Como esta de agora.


Estou aqui nesse lindo dia (noite), amanhã eu tenho folga, mas não vou ficar em casa, porque já decidi ir na Barnes & Noble comprar uns livros que serão úteis para o meu TCC.
O Zeca está aqui do meu lado, e logo iremos sair de casa, mesmo sendo quase meia noite, para comprar comida.
Aqui em casa tem internet agora, e eu fiquei frustado com um filme que eu baixei ontem, que veio com o audio fora de sincronia. Fuck!
Amanhã também será o dia que poderei ir no cinema novamente. Verei, no mínimo, um filme. Little Fockers.

Outra coisa na lista de afazeres de amanhã, será ligar para a minha surpervisora e ver se ela conseguiu me dar a quarta-feira de folga. Se a informação proceder, estarei na quarta a caminho de Baton Rouge para rever meus amigos e ir no Cirque du Soleil.

Se a informação nåo proceder, foda-se, perdi um belo rolê, mas mesmo assim, quinta-feira eu tenho folga e estarei no Styx, aqui em New Orleans. Banda legal, que o personagem do Adam Sandler gosta no filme Big Daddy.



No fries, thx.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

From now on.

Esse post será para esclarecer como será o The Brain And I daqui pra frente, pelo menos até março. Aí vão todos os aspectos listados:


- Postarei sempre que possível;

- Todos os "especiais" (Reviews e Tops) serão bem raros;

- Tentarei relatar todos os bons (e maus) momentos da minha experiência de morar nos EUA por três meses;

- Irei postar fotos aqui, mas principalmente no Facebook. De qualquer forma, o link estará a disposição;

- Comentários serão muito bem vindos de todas as pessoas, seja para contar o que rola no Brasil enquanto eu estiver fora, ou para falar o preço do feijão. Irei ler todos, principalmente porque acredito que não haverão muitos;

- Basicamente o blog se tornará um diario para eu ir contando para vocês o que estarei vivendo. Não que importe muito para vocês, mas acredito que para alguns estarei fazendo falta e essa é a maneira mais fácil de me manter próximo de quem mais amo.


Bom, é isso. Estarei "zarpando" domingo, espero que segunda de noite eu já tenha acesso a um computador, para contar como foi meu primeiro dia.



My last goodbye before I go, or before I cry like a baby. Bye!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Eventual Review #3

Já falei num Eventual Review sobre um livro, depois sobre um álbum, agora, sobre um filme, para completar! Aí vai a minha crítica de um dos maiores cults americanos. Estranho como um filme tão adorado pelos adolescentes de lá, aqui no Brasil tem gente que nem sabe que ele existe.

Eventual Review #3:
The Breakfast Club dirigido por John Hughes

Um filme bem peculiar, muito interessante para quem realmente gosta de cinema. Enfatizo o "realmente" porque muitas pessoas (brasileiros, em geral) estão mais acostumados com comédias energéticas e costumam gostar mais dos efeitos do que do roteiro.
Para os poucos que preferem um bom diálogo e boas atuações, recomendo assitirem ao The Breakfast Club (ou como é chamado no Brasil, O Clube dos Cinco).
Para quem conhece esse mestre da comédia e dos teenflicks, sabe que John Hughes é um dos melhores diretores/roteiristas dos últimos tempos. Foi ele quem fez Sixteen Candles (Gatinhas e Gatões), que nos EUA também é muito popular mas aqui ficou para a lista de filmes da Sessão da Tarde. Na verdade a maioria dos filmes de John Hughes aqui são ou desconhecidos ou "sessões da tarde". Até um dos meus preferidos, Home Alone (1 & 2), se encaixa na categoria. Isso porque tem Daniel Stern e Joe Pesci em ótimas performances e uma trilha perfeita do mestre John Williams.

Mas voltando ao Breakfast Club.
The Breakfast Club é um filme que conta o sábado de cinco alunos bem diferentes. Um atleta, um punk, um nerd, uma patricinha e uma esquisitona. Cada um fez algo de errado e teve que passar o sábado de detenção no próprio colégio, mais especificamente, na biblioteca.
Enquanto ficam sem fazer literalmente nada na biblioteca, o diretor fica na sala ao lado e vem encher o saco do pessoal cada vez que ouve um barulhinho ou algo assim.
John, o punk, é o malandrão que fica peitando o diretor o tempo todo. Uma das melhores cenas do filme é uma discussão entre os dois, que alguns anos depois foi copiada quase com o mesmo diálogo, no filme Not Another Teen Movie (Não é mais um Besteirol Americano). Essa "homenagem" geralmente é despercebida por quem vê e para eles é simplesmente mais uma cena engraçadinha daquele filme que só faz paródia.
O filme inteiro tem boas atuações, Emilio Estevez no caso pode ser considerado o piorzinho do elenco, e ironicamente deve ser o mais famoso hoje. Judd Nelson (John) é muito bom e o coitado só fez pontas depois... Outro que se deu bem foi o cara que interpreta o nerd Brian, acabou fazendo o papel de vilão no Edward Scissorhands e o protagonista do seriado Dead Zone. As mulheres do elenco nunca ficaram tão famosas também, mas estão por aí.

Mas o bacana do filme é se identificar com os personagens, as conversas deles, os conflitos, tudo. Realmente, simplificando a sinopse, é realmente um filme parado, onde cinco alunos passam o dia reclamando um com outro, dentro de uma biblioteca. Mas, depois que você assiste, acha muito bom. Sem contar a trilha sonora e outros pequenos detalhes (como o trecho da música Changes do David Bowie mencionada no começo do filme, ou a piada contada por John para si mesmo) fazem do filme um daqueles que dá pra assistir várias vezes sem cansar. Lembrando ainda da trilha sonora, com ênfase na música Don't You (Forget About Me) do Simple Minds, que foi feita especialmente para o filme, e virou hit no mundo todo (minha mãe mesmo conhecia a música e não sabia que tinha sido feita pro filme).



"They're quite aware of what they're going through"

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Monday's Tops #3

Finalmente voltei, finalmente tenho um pouco de tempo para minhas discussões comigo mesmo!

E pra voltar com chave de ouro, preparei agora um Monday's Tops que acredito que os homens vão gostar! Aí vai!
PS: Vou por fotos de cada um dos Tops porque esse merece.

Monday's Tops #3:
As mulheres jovens preferidas do Tom


5 - Isabel Lucas;

Muito linda, mas ficou em última na lista porque sempre gostei mais das morenas. Ela participou do Transformers 2 e pra mim, valeu mais a pena ver ela no filme do que a Megan Fox, e a Megan é morena! Isabel Lucas é de 85.










4 - Daveigh Chase;

Ela fez The Ring, e aí todo mundo achou que ela fosse feia. Que mentira! Olha que linda é essa menina! Só os olhos já serviam! E ainda, nasceu em 1990, portanto, mais nova que eu! Essa garota só não é mais perfeita do que as próximas da lista!









3 - Emma Stone;

Lindíssima! Nossa, quando assisto Zombieland eu invejo aquele puto do Jesse Eisenberg (Depois vou xingá-lo de novo)! Emma é perfeita demais! Pena que escalaram ela pro papel da Mary Jane... Agora eu vou precisar ir assistir ao novo Spider-Man. Ela é daquelas que você tem certeza que além de gata, deve ser a melhor pessoa do mundo. Ruivinha belezinha mesmo! Emma é de 88.







2 - Alexis Bledel;

Nossa. Nem sei por onde começar com essa aí. Só sei que na época do Gilmore Girls eu não gostava muito dela não, achava que elá só fazia filminho bobinho igual o seriado. Aí eu vi ela no Sin City, e pãchaqueparel! Linda demais! Ela não é tão novinha assim, como as outras... nasceu em 81, mas olha a carinha de 19 anos! Muito raro achar uma mulher assim, morena com olho claro. Uma pena, porque realmente, todas as mulheres poderiam ser exatamente como ela. Linda demais! Uma mistura da estranhinha Juliette Lewis com a lindissima Reese Witherspoon (no Walk The Line), e também com a linda da Courtney Cox!


1 - Kristen Stewart.

Sem palavras. Essa menina é totalmente sem-sal (como o mundo inteiro diz) mas eu realmente nunca fui chegado em muito tempero. Me apaixonei de verdade por essa garota, desde que, quando eu tinha meus 12 ou 13 anos, assistí Panic Room com ela no elenco, na época, 11 ou 12 anos. Eu juro que não faço idéia do porquê, mas adoro tudo nela. Se alguém ai conhece um exato clone dessa mulher, por favor, mande o contato! Para finalizar, Kristen é mais nova que eu, nasceu em 90. Agora, só pra xingar o puto do Eisenberg de novo: Maldito nego sortudo parece que o cara escolhe as protagonistas dos filmes que ele fica com alguma mulher! Isso porque a Kristen foi antes da Emma! Adventureland! E o pior de tudo, já me falaram que eu pareço (fisicamente, acho, mas ele é a versão feia) com ele! Vai se fuder! Só falta agora ele fazer uma refilmagem de Mrs. Robinson e pegar alguma das mulheres mais velhas que eu amo também!



I was nervous 'til this morning.